Assisto aos dois primeiros debates entre os candidatos socialistas e a sensação de vazio é enorme: de um lado, um vaidoso cheio de ambição, do outro, um acossado à procura de um rumo. O primeiro Roosevelt (Theodore) era um homem extremamente ambicioso e vaidoso. A sua própria filha dizia que "o meu pai sempre quis ser o cadáver em todos os funerais, a noiva em todos os casamentos e o bebé em todos os baptizados". Mas Goebbels, um pragmático de outra natureza, sabia muito bem como as coisas funcionavam: "Não falamos para dizer alguma coisa, mas para obter um certo efeito". A ambição e vaidade que cegam e o estilo que fala para não dizer grande coisa são as propostas em cima da mesa para decisão de militantes e "simpatizantes" socialistas. Perante o cenário, podemos dormir descansados.
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