Com um “o melhor ainda está para vir”, frase que encerra mais uma clara promessa (será que esta ele cumpre?) e que dá para tudo e mais alguma coisa, Obama fez o discurso da sua vitória, na noite em que derrotou Romney, o candidato melhor preparado (opinião minha, que andei a seguir a campanha bem longe do jornalismo (?) militante, e patético, indígena).
Elogie-se a realidade de tudo ter corrido bem para o mundo (que desejava a sua reeleição), para os americanos (que assim se livraram de um perigoso e retrógrado “fascista”, epíteto frequentemente utilizado pelos europeus para desqualificar os seus adversários da direita), mas não para mim (que desejava ver como funciona um recuo das políticas que se limitam a cobrar impostos para alimentar monstros instituídos e assim ajudar a provar a teoria que todos dizem ser melhor para Portugal, mas que, no fundo e pelos vistos, ninguém quer). Fica a lição.
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